Por Thaís Eleutério
A participação política não se encerra com o voto!
Ajudar na divulgação de campanhas eleitorais, doações de verbas para candidaturas e a atenção à atuação de cada candidato também são situações em que podemos exercer nosso direito como cidadãos e cidadãs.
Outra forma importante de atuação é por meio da participação em organizações e movimentos sociais. A luta por direitos de forma autêntica, em relação àqueles que estão na esfera de poder, é uma das maneiras mais válidas de exercer seus direitos políticos.
Manifestações e protestos também são significativos. Por meio deles, podemos expressar insatisfação, boicotar produtos e empresas e promover situações de circunstâncias políticas.
Por fim, a educação é uma das participações mais poderosas que existe. Educando e procurando conhecimento, contribuímos para a construção da sociedade que desejamos e adquirimos consciência do sentimento de pertencimento e do nosso poder como seres políticos.
A política e você tem tudo a ver! Portanto, retomando Aristóteles, no sentido mais amplo: somos todos políticos.
O voto é poder. Informe-se e utilize o seu conscientemente!
Sobre a autora: Thaís Eleutério nasceu em Belo Horizonte-MG, é internacionalista, cientista do estado e comunicóloga. Desde 2015, atua como pesquisadora na linha dos estudos culturais e inclusão social. Atualmente, trabalha com gestão de marketing e, nas horas vagas, produz conteúdo sobre política internacional, direito das mulheres e raças. Apaixonada pela filosofia budista, está sempre olhando para os movimentos sociais que protegem pessoas em situação de rua, imigrantes e vítimas de violência doméstica. Seu objetivo é prezar pela educação e comunicação consciente em prol dos avanços populares.
Sobre a autora: Thaís Eleutério nasceu em Belo Horizonte-MG, é internacionalista, cientista do estado e comunicóloga. Desde 2015, atua como pesquisadora na linha dos estudos culturais e inclusão social. Atualmente, trabalha com gestão de marketing e, nas horas vagas, produz conteúdo sobre política internacional, direito das mulheres e raças. Apaixonada pela filosofia budista, está sempre olhando para os movimentos sociais que protegem pessoas em situação de rua, imigrantes e vítimas de violência doméstica. Seu objetivo é prezar pela educação e comunicação consciente em prol dos avanços populares.